sábado, outubro 19, 2024

João Roma volta a dizer que quer distância de ACM Neto

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Candidato do PL disse que ex-prefeito representa práticas políticas antigas do ‘toma lá dá cá’

 

Durante entrevista nesta segunda-feira, 5, o candidato do PL ao governo estadual, João Roma, disse querer distância de ACM Neto (União Brasil), seu adversário nesta eleição e ex-aliado. A resposta foi durante entrevista do deputado federal na Rádio Sociedade da Bahia a respeito da possibilidade de ir para a base de Neto.

“Quem me conhece sabe muito bem que a palavra cooptação não faz parte do meu vocabulário. E eu já reafirmei no último debate da Bandeirantes que, de ACM Neto, eu quero distância”, apontou o ex-ministro da Cidadania.

Roma destacou ainda que o ex-prefeito de Salvador representa uma política atrasada. “A Bahia do século 21 não combina com práticas políticas antigas do ‘toma lá dá cá’, da troca de favores, do empreguismo e da perseguição, praticadas por ele. Além do mais, eu estou com Bolsonaro e contra Lula. Ele não”.

O candidato também não poupou críticas ao seu adversário petista, Jerônimo Rodrigues, e comparou a forma do PT governar com a forma de Neto desenvolver uma política fiscal de aumento de arrecadação. “Só sabem aumentar os impostos para distribuir migalhas durante as eleições. Nós não queremos distribuir migalhas, nós queremos chegar no governo do estado para baixar os impostos e melhorar a vida dos baianos”, salientou.

João Roma aproveitou a oportunidade para criticar a política de Segurança Pública até então adotada pela Bahia. Segundo ele, muitos policiais vivem em insegurança por causa dos baixos salários e acabam morando em locais que, de acordo com Roma, são dominados pelo crime organizado. Uma das soluções para isso, é o desenvolvimento de políticas que possibilitem a policiais terem a casa própria e a criação de “vilas militares”.

O candidato a governador, apoiado pelo presidente Bolsonaro, manifestou também sua preocupação com a falta de política de segurança pública e com a falta de segurança inclusive para os policiais civis e militares, que muitas vezes, devido aos salários baixos, são obrigados a morar em locais dominados pelo crime organizado.

Roma disse ainda que o crime na Bahia não é esporádico. “É um crime sistêmico, porque o crime organizado viu na Bahia solo fértil. Hoje o crime não é só em Salvador, é por toda a Bahia, inclusive na zona rural que antes era sinônimo de paz e tranquilidade.

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A Tarde

 

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