O povo lapense parece que está ouvindo a um chamado de forma inexplicável
A origem do nome Fábio, do latim Fabius, é “aquele que cultiva os feijões”. A população lapense está impressionada com a “feijoada” que ocorre na política em torno do nome e da personalidade do prefeito Fábio Nunes (PT), desde o momento em que ele, segundo suas próprias palavras, se libertou de Eures Ribeiro (PSD), num processo natural de sua parte, porém, forçado da parte do deputado estadual, segundo suas próprias ambições e estratégias para se manter no poder como futuro prefeito.
Ninguém diria que Fábio Nunes se transformaria num verdadeiro “pop star” na capital baiana da fé, ao ver sua casa ser invadida todos os dias por centenas de populares para lhe prestar apoio, muitos deles sem querer nada em troca, a não ser o triunfo nas urnas em outubro, oferecendo condições mais dignas de bem estar melhorando a cidade.
O que ocorre, com a enorme quantidade de “feijões” se derramando na panela do prefeito, é uma dessas grandes surpresas que a Política oferece, demonstrando claramente que a maioria das pessoas tem carinho pelo lado humilde da sociedade, e acorre ao seu encontro em sua casa num dos bairros mais sofridos da cidade, uma pequena vila periférica, o bairro Cavalhada, que ele ajudou a melhorar, asfaltando as ruas no ano passado, onde está a Secretaria de Assistência Social, lugar que os mais necessitados vão garantir os principais benefícios do País.
Parece que o posicionamento ao lado do sorridente e tranquilo Fábio Nunes, de fala leve e sem apelação é apenas por vontade das pessoas, que reconhecem que Fábio está sempre respeitando o adversário, sobretudo por gratidão a ele, Eure Ribeiro, devido ter sido inserido na política pelo primo, desde que, de simples mototaxista, foi alçado ao cargo de motorista da Câmara Municipal do próprio deputado, quando ex-vereador, e depois do presidente da Casa, Nélson da Colônia.
Entende-se que se criou no ano passado uma espécie de “arapuca” para prejudicar Fábio Nunes, a partir dos aficionados por Eures, os quais tinham cargos importantes na Prefeitura; talvez eles tivessem boicotado serviços a fim de macular a imagem do prefeito, como um jogo em que o juiz é desonesto.
Um desses supostos escândalos, foi o período em que a distribuição de água pela autarquia SAAE, de repente passou a ser um grande problema que caía nas costas do prefeito. Entretanto, com a mudança de direção tudo voltou a ser normalizado. Consta, na opinião de especialistas, que o problema era simplesmente os técnicos regularem a pressão da água na origem da estação de tratamento, para a tubulação distribuir aos lares sem qualquer dano. Mas a pressão que pode ser controlada vinha com força máxima, o que romperia a tubulação, que é obsoleta ainda.
Outra surpresa é o incrível apoio dos principais nomes da oposição, que Fábio vem cultivando, uma prova de que quando o povo quer de fato a mudança, existe uma grande união, ficando de lado ressentimentos, diferenças de ideais políticos, num objetivo único.
Enfim, está ocorrendo em Bom Jesus da Lapa a certeza de que as próximas semanas vão ser de muitas novas surpresas, para engrossar o caldo dessa feijoada, o prato mais apreciado pelo povo brasileiro, para muita gente se deliciar.
Por enquanto, a casa do prefeito se transformou em um local de romaria política onde todos são recebidos com muita fé no futuro.
