Dos 33 líderes ou representantes de entidades religiosas convidados pelo TSE, apenas trezes assinaram documento
Um convite feito pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a trinta e três líderes ou representantes religiosos teve adesão de menos da metade. Apenas treze dos convidados se comprometeram formalmente a combater as fake news.
Entre os que assinaram o documento, estavam juristas evangélicos, islâmicos e espíritas e representantes de religiões afro-brasileiras, adventistas, judeus e budistas.
Com a ideia de reduzir a resistência ao sistema eleitoral neste ano, após seguidas insinuações Jair Bolsonaro (PL), o TSE não conseguiu adesão de uma parcela dos convidados que tem vínculo com o presidente da República, a exemplo do empresário Carlos Wizard e o líder da bancada evangélica, o deputado Sóstenes Cavalcante (União Brasil-RJ).
Horas antes do evento para colher assinaturas, o pastor Silas Malafaia postou vídeo em redes sociais em que cobrou boicote ao documento e chamou o presidente do TSE, Edson Fachin, de “esquerdopata de carteirinha”.
A Tarde