sexta-feira, outubro 18, 2024

Candidatos adotam nomes irreverentes para conquistar o eleitor

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“Gugu Dadá”, “Ralado de gel do bode” e “Pantera da pesca” são exemplos de candidaturas que apostam no humor

“Ralado de gel do bode”, “Gugu Dadá”, “Carcará do sertão”. Não será estranho nestas eleições se deparar com nomes nada convencionais de candidatos em santinhos ou mesmo na tela da urna eletrônica.

Alguns postulantes aos cargos de deputado federal e estadual pela Bahia apostaram na irreverência para tentar conquistar o eleitor por meio do humor. Essa estratégia tem se tornado comum a cada eleição. A ideia é ser lembrado.

“Pantera da pesca”, “Tucunaré”, “Jurair Tubarão” mostram que a política não é apenas para peixe grande.

Já a disputa por voto entre “Cacete pai dividido” e “Atleta canela de aço” pode terminar em “Cartão vermelho”.

E se precisar de auxílio, tem o “Cal me ajude” ou “Sol protetora”.

Outros candidatos adotam palavras associadas à profissão como forma de chamar a atenção. “Do pão”,  “do leite”, “da geladeira”, “da barbearia”. São muitos os tipos de ofícios destacados.

Segundo resolução do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o nome do candidato cadastrado na urna eletrônica pode ter no máximo 30 caracteres, “podendo ser o prenome, sobrenome, cognome, nome abreviado, apelido ou nome pelo qual a candidata ou o candidato é mais conhecida(o), desde que não se estabeleça dúvida quanto a sua identidade”. O nome do candidato também não pode atentar contra o pudor e nem ser ridículo.

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A Tarde

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