Dia 13 eu dei entrada no Hospital Carmela Dutra, porque sofri um mal raro e súbito. Precisei passar por uma cirurgia de urgência e não sabia do falecimento de José Arlindo da Silva.
O ex-chefe do Correio e ex-vereador foi para mim um grande amigo que falava dos seus sonhos e ver a Lapa se desenvolver, sobretudo no aspecto industrial.
Na última eleição fiz campanha para ele, e francamente queria vê-lo em plenário mais uma vez. Não foi eleito e já passava por problemas de saúde, mesmo assim era cortês e generoso.
Fiquei oito dias internado e só vim saber do fato no dia 20, já me recuperando em casa.
Arlindo se foi e não pude lhe dar um abraço.
Quero aqui desejar que o amigo seja conduzido pelos anjos até um bom lugar de que é merecedor. Só quem conheceu Arlindo, sabe do grande coração dele.
Que Deus o abençoe na jornada que segue, pois isso aqui é passageiro.
Minhas condolências à família de José Arlindo da Silva, que partiu, mas não se ausentou. Sua memória vai permanecer na mente e no coração de muita gente!
Por José Emanoel Virgino.
